terça-feira, 13 de dezembro de 2011

a sala escura (livro) capII

Capitulo dois: reflexões

Neste momento Gustavo, Isabela e Laura estão ajeitando a pequena sala deixando-a convidativa , percebe-se nesse momento papeis e comida espalhados pela pequena sala , e tom ate pensa que se a antiga dona da casa visse essa cena , provavelmente eles estariam encrencados . A chuva continuava a castigar a cidade La fora , e eles agradecem por esta não ser uma zona de alagamento ; e começam a falar sobre seus antigos planos futuros , pois são estes mesmos planos futuros que nos prendem a nossa vida passadas , assim como as lembranças, pois nos permitem sonhar que se tivéssemos mais um chance de fazer o que nos é possível , o faríamos com gratidão , mas muitas dessas oportunidades são nos dadas apenas uma vez , e infelizmente temos que nos adequar ao que elas remetem.

Nossa! O que eu não daria para poder comer uma pizza quentinha de novo! – inicia a conversa Letícia

Só você, e pensar que ate semana passada eu estava feliz com minha família num restaurante italiano, saboreando raviólis e nhoques... - comenta tom

Se essa loucura não tivesse ocorrendo ,eu iria passar umas férias na praia com os meus... pais !- fala Laura , rindo como se ainda sentisse em sua pele a brisa gélida e salgada do mar , e com certo embrulho no estomago , lembrando que não sabia onde sua família se encontrava .

Eu iria viajar com os meus pais !-exclama Isabela, de uma forma quase imperceptivo , em meio aos soluços .

E eu iria viajar com o time de futebol .- diz por fim Gustavo

Hunf ! –exclama tom – quando será que foi que o mundo começou a enlouquecer ?, quando será que passou a ser normal um grupo de jovens ficarem refugiados em uma casa se sequer ter noticia de seus familiares e amigos ? Quando foi que tudo perdeu a graça ...
Novamente o silencio domina a sala ; parece que nos momentos mais difíceis o silencio, algo normalmente evitado, se torna extremamente acolhedor e reconfortante, sendo a única coisa capaz de nos dar respostas ... E é justamente o silencio que os envolve agora ...
A noite ia chegando fria e gélida como de sempre, a chuva agora cessara, reduzindo-se a uma pequena garoa. Os novos sobreviventes estavam se ajeitando como podiam ; tomas dormia no colo de Letícia, vigiado por seus rigorosos cuidados; Laura comia uma barra de cereal murcha e velha , algo que nesta hora numa realidade diferente estaria numa lixeira ; Isabela que ate um tempo atrás estava abalada , agora estava reconfortada nos braços de rebeca ; e Gustavo estava olhando para a cidade que ate alguns dias atrás estava viva e iluminada e agora jazia assustadoramente quieta e escura.

Não esta conseguindo dormir ?-pergunta rebeca que se levantara após ajeitar Isabela acolhedoramente em um travesseiro.

Muitas coisas estão passando pela minha cabeça agora- responde Gustavo pensativo-como ela esta ? –pergunta após uma pausa

Ela vai sobreviver – responde rebeca descontraída

Que bom!

Como tudo chegou a esse ponto ?-pergunta rebeca

Bom ela ta enfrentando um momento difícil e ....

Não ,não é disso que eu to falando ... quer dizer como TUDO isso chegou nesse ponto ?

Não sei acho que perdemos a cabeça , acho que nos os seres humanos ,perdemos os valores pela simples coisas da vida! –responde Gustavo .
Acho que é uma punição por tentarmos nos passar por deus ,por tentarmos ser superiores – responde rebeca

O silencio novamente os acolhe

O que você fazia antes de isso tudo acontecer ? –pergunta rebeca após um longo silencio

Eu.... um barulho do lado de fora os desperta do transe .

Espere aqui que eu vou verificar o que esta acontecendo !- diz Gustavo

Ele então se levanta e caminha lentamente ate a janela deixando o seu rifle de prontidão. Enquanto se aproxima , Laura se levanta e o segue dando cobertura... quanto mais se aproxima, mais ele percebe o quanto seu corpo revela sinais de repulsão e nojo .
Após uma breve verificação Gustavo responde:

Acho que um grupo deles acabou de passar por aqui, acho que eles perceberam que estamos próximos..

Mas é seguro? – pergunta aflita rebeca

Não por muito tempo!- responde secamente Gustavo.

Ambos se posicionam agachados por cerca de 30 minutos fitando a janela em busca de respostas e querendo que aquele momento, que tudo aquilo fosse apenas um sonho... mas eles sabem que esta sensação os perseguira para sempre.... a esperança de que a ajuda chegue permanecem , porem esta é tomada lentamente pelo medo.

Bom acho que estamos seguros – diz Gustavo tentando tranqüilizar a situação.

É – diz rebeca com a voz entrecortada pela garganta

O silencio os acolhe . novamente...


...

a sala escura (livro)

Sala escura
Capitulo um: a casa
Era uma noite de inverno em campinas, um vento forte acompanhado de uma garoa castigava a cidade; seria uma excelente noite para se divertir assistindo filmes e passar o resto da noite de baixo das cobertas, porem isso não aconteceria mais naquela cidade, talvez não acontecesse no resto do mundo....
Tiros são ouvidos junto com o barulho de uma porta sendo arrombada. (o grupo agora estava localizado dentro de uma sala, simples que apesar de toda confusão, permanece ironicamente gentil, acolhedora e principalmente segura) os nossos personagens neste momento entram nesta com velocidade e enquanto reparos são feitos na porta pela qual entraram, alguns vasculham a casa e outros tentam se localizar

Esta limpo – uma voz ecoa no escuro

Rápido me ajude a velar estar porta e janelas para que possamos ficar seguros

Tom, tom sente-se aqui

Pessoal eu achei o interruptor – diz outra voz ate então desconhecida.
E então surge-se a luz .. A sala ate então escura mostra aqueles que seriam seus novos visitantes... Um grupo de seis pessoas então espalhadas pela sala. Gustavo e rebeca estão segurando uma pequena porem pesada estante na tentativa de fechar a porta pela qual entraram... Letícia agora avalia os ferimentos de tomas que esta no sofá, Isabela esta na porta da cozinha e mesmo nesta situação ainda consegue se sentir realizada por achar o exaustor e Laura esta parada no canto da sala, poderíamos dizer que se tratava de um simples grupo de jovens se não fossem pelas roupas sujas e ensangüentadas e pelas armas que carregavam . Ate mesmo poderíamos fazer uma breve apresentação e definição, pois ainda carregam suas características externas, mais com certeza não poderíamos dizer que são os mesmos, não depois do que passaram....

Você acha que aqui estamos seguros? –pergunta Laura

Bom deve durar pelos menos por hoje - responde Gustavo.

Como estamos de mantimentos e água? –pergunta com dificuldade Tom

Bom possuímos os que estamos trazendo em nossas mochilas, mas iremos procurar mantimentos logo após que velarmos as entradas da casa –retruca rebeca

Vocês acham que eles sabem quês estamos aqui? Vocês acham que eles nos seguiram? – pergunta Isabela

Não sei... Acho que o barulho deve te-los atraído, mas infelizmente não podemos fazer muito sobre isso, então só nos resta esperar – diz por fim Gustavo

Tom deixe-me ver como esta a sua perna – fala Letícia. ( um grande ferimento é visto na perna de Tomas )

Ah! – tom exclama com dor – que porcaria! Não sabia que ele iria ficar com tanta raiva a ponto de me morder...

Pessoal eu achei umas gazes e um pouco de morfina e acho isso possa ajudar. –diz Laura. – bom é a único medicamento que resta na casa!

Creio que já é o suficiente – fala Letícia.
Ela então começa a fazer um curativo na perna de tom. Que neste momento esta deitado no sofá. Os nossos personagens começam agora a se familiarizar com a pequena sala. Isabela esta neste momento olhando para algumas das poucas fotos que ainda restam na pequena escrivaninha; tom esta deitado no sofá com Letícia lhe fazendo curativos na perna; Gustavo agora verificava a janela, enquanto isso Laura verificava por suprimentos e rebeca ajeitara sua mochila.

O ferimento que Thomas fizera na perna não demonstrou nenhuma melhora, e nesse momento era uma grande cavidade aberta cheia de pus e sangue que exalava um grande odor de podridão... Alias a cidade inteira nesse momento apresentava este cheiro... E esta mais parecia uma vala coletiva. Nesse momento a chuva apertara.

Nossa será que não vai parar de chover? Já faz dois dias que o tempo esta assim... -diz Laura

Talvez seja a oportunidade de nos tomarmos um bom banho... Hahaha- comenta tom.

Porque você tem que fazer piadas com tudo?! –reclama Isabela

Hey, e por você tem que ficar brava por tudo?! – replica tom

Você não percebe o que estamos passando? , que somos fugitivos desta luta insana ? , que dia após dia acordamos nos perguntando se por hoje será possível respirar ?se poderemos ver luz do sol mais uma vez ? ,ou você acha que isso é uma colônia de férias , que é um videogame? Se morremos damos reset e estamos aqui de novo?- replica Isabela que após isso cai em choro .

...

roteiros

Pieces
Outro Encontro
(Banco de praça. Folhas secas sobre o palco. Iluminação focando o garoto).
Garoto: (Garoto com caderno, desenhando por um tempo).
(Iluminação: a luz se estende por todo o palco).
Menina: (Vestida de preto. Entra em cena). Oi.
Garoto: (Surpreso). Hey, é você! Achei que não viesse mais!
Menina: Ora, bobinho... Você sabe que eu nunca me atraso...
Garoto: (Olha para a garota e sorri. Depois abaixa a cabeça).
Menina: ... que foi, não esta feliz em me ver ?
Garoto: Você sabe que sim.
Menina: E ai? Vai me convidar pra sentar?
Garoto: E precisa?
Menina: (Sentando). Então, o que anda acontecendo por aqui?
Garoto: (Desanimado). Ah.... Você sabe...O mesmo de sempre ...A mesma rotinas , os mesmos dias
Menina: (Descontraída). Ah, você e seus sonhos!
Garoto: (Risada irônica). Haha ... você também sempre teve os seus!
Menina: (Ri desconcertada). Ok , ok ... Você esta certo .... (Inspira lentamente). Nossa eu adoro essa época do ano
Garoto: (Cabisbaixo). É ... eu sei.
Menina: (Se volta para o menino e aponta para uma direção). Foi logo ali, não? O lugar onde você me desenhou.
Garoto: (Ainda cabisbaixo tentando se concentrar em um novo desenho). Sim...
Menina: Adoro aquele desenho... (Suspira). Queria ter levado com...
Garoto: (Dizendo bruscamente interrompendo a fala da garota). Sinto tanto a sua falta! (Abaixa a cabeça e começa a chorar).
Menina: (Envergonhada vira o rosto para o lado oposto do garoto). Sabe... eu também sinto sua falta, mas... ta difícil ficar vindo aqui. (O Garoto entristece mais). Não fica triste. (Pausa. Ela também se entristece). Espero que entenda....
Garoto: (Se recompondo). Eu entendo, mas isso não quer dizer que eu goste. (Pausa. A Menina entristece mais). Desculpa. É que é difícil não ter você por aqui.
Menina: (Sorrindo, tentando alegrar o Garoto). Eu sei. Ainda virei, mas você precisa seguir em frente... só não se esquece de mim, ta?
Garoto (Pega na mão da menina e abaixa a cabeça).
(Iluminação: Foca novamente no garoto).
Menina: (Sai de cena).
(Iluminação: Geral, revelando o Garoto sozinho).
(Fim da cena).
MEIO CHEIO, MEIO VAZIO
(Duas amigas sentadas na calçada com uma garrafa de refrigerante 2 L. Cada uma bebe sua parte em um copo).
Amiga 1: (Satisfeita). Hum... Um refri gelado num calor desses é rox!
Amiga 2: (Desanimada, toma um gole do refrigerante). É ...
Amiga 1: Bom, então um brinde a liberdade, ao refri que tomamos e... ao Tiago!
Amiga 2: Por que temos que brindar a isso? Por que sempre tem de haver um brinde?
Amiga 1: Ah... Pra dar um sentindo a isso. Alias, nos sempre brindamos e... ta... e por que você não propõe um brinde então?
Amiga 2: (Séria). Por que não brindamos ao fracasso da humanidade?
Amiga 1: Hahah! Bem a sua cara mesmo!
(Elas brindam).
Amiga 2: (Toma um gole). ...e aquela do copo meio cheio?
Amiga 1: (Surpresa). Qual?
Amiga 2: Aquela historia... o copo ta meio cheio ou meio vazio?
Amiga 1: Bom... é... eu acho que é uma questão de interpretação.
Amiga 2: Pra mim, é uma questão de sintaxe.
Amiga 1: Sintaxe?
Amiga 2: Bom, teoricamente são a mesma coisa. O significado é o mesmo!
Amiga 1: Mas o lance não é sintático. Pensa desse jeito: o meu costuma estar sempre cheio!
Amiga 2: (Fica em silencio por um tempo, toma um gole). O meu ta sempre vazio...
Amiga 1 : (Para, olha para a amiga e a abraça).
(Fim de cena).
REASON
(Cenário vazio).
Garoto: (Entra no palco e começa a agir como se estivesse a procura de alguém, vai ate o centro do palco e fixa o olhar no publico).
Garota: (Entra do lado oposto do palco e se direciona ao centro).
Garoto: (Se alegra com a presença da garota e a abraça).
Garota: (Não corresponde ao abraço e olha para o lado com a cabeça baixa).
Garoto: (Para de abraçá-la e se afasta por um tempo. Em seguida começa a tentar pegar em sua mão).
Garota: (Nega a mão do garoto).
Garoto: (Garoto age com se não estivesse entendendo nada e começa a ficar agitado, se afastando).
Garota: (Se afasta e se dirige a uma extremidade do palco).
Garoto: (Vai até ela e a puxa pelo braço).
Garota : (Se desvencilha e nega com a cabeça). Não da mais!
Garoto: (A larga com extrema tristeza).
Garota: (Se acalma, da um beijo no rosto do garoto e se despede).
Garoto: (Se lamenta e permanece no placo ate a luz se apagar).
(Fim de cena).
Dream sequence 1
Palco vazio
Luz branca
Obs: a garota ira usar um fita vermelha
Garoto : (esta deitado no palco dormindo )
A luz então se torna vermelha
Garoto: ( desperta como se tivesse um pesadelo e começa a se levantar . ele anda pelo palco e começa a ouvir vozes . sai do palco pela lateral )
Neste momento as vozes continuam e a luz se torna amarela
Garota: ( entra no palco e inicia uma dança)
Garoto :( surgi rapidamente pela lateral do palco e se posiciona no centro , sempre olhando a dança da garota )
Garota : ( envolve a garoto em sua dança que assiste a tudo perplexo )
Garoto : ( observa tudo e tenta tocá-la. )
Ao tentar a luz se apaga rapidamente
Garota : ( encontra- se agora um pouco mais distante )
Neste momento 3 atores entram em cena, todos vestidos de pretos e usando uma mascara branca e fita vermelha . eles iram se espalhar pelo palco e vão acompanhar a garota na dança
A luz passa a ser azul
Garoto: ( permanece atônito no centro do palco olhando tudo com curiosidade )
Garota : ( o puxa para dança e o envolve em um abraço )
Garoto : ( a acompanha todo desajeitado )
Garota : ( o envolve ao seus braços e puxa o seu rosto para perto )
Garoto :( se aproxima e coloca as Mãos no rosto da menina )
Os três personagens passam se posicionam no canto do palco e passam a apontar para os dois que estão ao centro
A luz se apaga
luz branca
garoto ; (se encontra deitado como no começo da peça sozinho. Acorda como e m uma pesadelo de novo , e ao levar sua Mao no rosto percebe que esta com uma fita na Mao )
fim de cena
obs : a musica fica a sua sugestao
Narcoléptica e insone
CENA 1
(Palco vazio. Música de balada ao fundo. Em cena: um casal e um garoto).
Garoto: (Falando no celular). Alô? Alô? Oie, tudo bem? Liga pra mim depois. Estamos te esperando aqui.
Garoto Casal: E ai, cara? Conseguiu falar com ela?
Garoto: Não.
Garota Casal: Ah! Vai ver ela se esqueceu.
Garoto Casal: É! Ou ficou presa no transito...
Garota Casal: Ou esteja trabalhando...
Garoto: Não, não. Eu a avisei hoje de manha sobre a festa, e não tem trânsito para vir pra cá. Além disso, hoje ela ta de folga. (Garoto se senta na beira do palco e leva a mão à cabeça).
Garoto Casal: (Vai ao lado do amigo, senta-se e o abraça). Cara, vai ver aconteceu alguma coisa e ela não pode vir.
Garota Casal: Pois é, nunca se sabe o que pode acontecer.
Garoto: (Olha para os dois). É. Talvez vocês estejam certos. Pode ter acontecido alguma coisa. (Se levanta). Já sei: vou passar na casa dela e ver o que pode ter acontecido!
Garoto Casal: (Se levanta também). Boa idéia cara! Vai lá! A gente te espera aqui.
Garota Casal: (Abraça seu namorado). É, vai lá!
Garoto: É... É o que vou fazer. (Se direciona para saída lateral do palco).
(A luz se apaga. Fim da CENA 1).
CENA 2
(Cenário: uma mesa e uma cadeira. Iluminação: Azulada).
Garota: (Está sentada debruçada sobre o braço).
Garoto: (Bate na porta).
Garota: (Se levanta e atende).
Garoto: (Entra e a abraça). Oi. Nossa achei que tivesse acontecido alguma coisa. Tava preocupado... (Breve pausa). Vamos o pessoal ta esperando.
Garota: (Se afasta). Eu... eu não vou.
Garoto: (Preocupado). Que foi? Você está bem? Aconteceu alguma coisa?
Garota: (Desanimada). Não... eu to legal...
Garoto: (A abraça e suspira). Que bom! Quase achei que a tivesse perdido...
Garota: Mas você nunca me teve...
Garoto: (Se afasta assustado).
Garota: (Pega nas mãos do garoto, confusa). Olha, isso não era pra ser assim... desculpe... eu... eu não agüento mais... eu só preciso... não da para... eu só queria... agente precisa... eu preciso... de um lugar... preciso ficar só... me desculpe.
Garoto: (Atordoado. Se apóia na cadeira e senta).
Garota: (Se direciona a saída do fundo do palco olha para trás e sai).
Garoto: (Fica olhando atônito para a platéia enquanto a luz diminui).
(Fim da CENA 2. Fim de Narcoléptica e insone).
Un attimo
Cenario : uma cadeira
Luz amarelada
Esta cena apresenta dois personagens : um garoto de pe e uma garota sentada olhando para lados opostos
Garoto: ( encontra-se de pé olhando impacientemente para a garota. Ele esta segurando um casaco em uma de suas mãos e uma chave na outra )
Garota : ( esta sentada na cadeira olhando para o lado oposto emburada)
Garoto : é isso ....você...quer que eu vá embora?
Garota: ( vira-se para o garoto mas sem o olhar ) voce que sabe ...tanto faz... ( abraça os joelhos e olha para o lado)
Garoto : ( olha para cena e se retira do palco)
Obs : fica a sugestão de se ter a musica –trouble-coldplay como musica de fundo

roteiros

A lenda de pelgidium
Sarah começa narrando: vou lhes contar uma pequena historia; a câmera sai dela e mostra a historia .em uma pequena cidade uma garota conhece o sombrio e misterioso pelgidium.essa historia é uma historia que envolve sentimentos como raiva, inveja,amor,violência e ódio. Um dia, Carol resolveu dar uma volta pela cidade e conheceu o sádico blade; um cara que faria de tudo pra acabar com essa relação. Após uma luta com pelgidium, blade o mata de forma cruel e pelgidium jura que se blade tentasse agir desta forma de novo, ele voltaria para matar blade. Essa era minha avo. Agora irei lhes contar a minha historia.
Eu morava em são Paulo e por questões financeiras, me mudei para uma cidade chamada campinas. Logo quando cheguei encontrei comum a amiga que me ajudou com as mudanças.
-é acho que esta bom!-exclama Sarah após ver com satisfação sua casa
-Pois E. Só não sei como você veio parar aqui - diz Claudia.
-Não fale assim, alias deve haver algo de bom nessa cidade
Risos (ambas)
As duas saem da área da casa e vão em direção a um bar. La esta blade e seus amigos. Blade ao ver as duas as cumprimenta e se apresenta, porem elas os ignoram; blade sente-se humilhado e insiste,mas não é atendido. Ele decide seguir as duas que seguem para casa. Após um tempo blade aparece na frente das duas e torna a cumprimentá-las.
- oi diz Sarah secamente
-oh achei que vocês nas falassem-diz sarcasticamente blade
-feliz agora - responde Claudia
-as senhoritas estão sozinhas-perguntas
-sim.e alias preferimos assim-responde
Ok.se precisarem estou aqui - responde blade
Sarah entra acompanhada de Claudia e ambas reclamam sobre a atitude de blade.nesse momento Cláudia lembra que se esqueceram de comprar o que era ara ser comprado.e se oferece para ir La pra compra.Sarah a adverte a tomar cuidado.Cláudia insiste ate conseguir ir. No meio do caminho blade a vê e decide agir. Ele e seus “capangas” a seguem e a abordam por mais que tentasse resistir Cláudia é pega.
As horas passam e Sarah nota a ausência da amiga. Ela decide ir atrás da amiga e após rodar por toda a vila, porem sem sucesso. Na hora pensamentos ruim percorrem por sua cabeça.
Logo Ela e dominada por um ódio iverrocivel. Neste momento uma forte ma sensação; pelgidium esta ali.
Sem dizer nada ele aparece e cumprimenta a moça e guiado pela raiva vai atrás da Claudia.ele chega a uma casa abandonada
Blade ouve um barulho e diz: a alguém aqui
Ele manda dois capangas saírem para olhar.logo ocorre uma cena de luta , um grito percorre o céu. Blade pede silencio. pede para mais um ir La olhar, uma rápida cena de luta. Pelgidium aparece e quando blade o vê sai correndo tendo claudia a seu lado. Pelgidium acaba com os outros dois e aparece novamente a frente de blade
Blade diz com um ar de medo:
-hum. Pensei que estivesse morto
-Vi que me enganei.
Um silencio percorre o ar
-O que Foi o gato comeu a sua língua.ate que fim nos encontramos.vamos acabar com isso
Pelgidium lança um sorriso
Ocorre a luta final e pelgidium mata blade.cladia assiste a cena t e vai embora.
Ela vai a casa de sarah ela ocorre uma forte consiliaçao
A câmera volta a sarah que volta a falar
-eu não sei como ele se chamava mais o chamo de avo.dizem que agora ele pode voltar ao céu, pois não existe mais a que se preocupar.
FIM

roteiros

A historia do fantasma do banheiro

Personagens:
Pedro (ator)
Marcela (atriz)
Patrícia (atriz)
Marcio (ator)
João (ator)
Beatriz (atriz)
Diret(o)r(a)
Parte 1: surpresa no banheiro
A cena começa com Pedro indo ao banheiro e ao chegar La ele encontra Marcio e João jogando papel higiênico nas privadas
Pedro- ei o que vocês pensam que estão fazendo!
João – ai Marcio sujo
Marcio-pssiiiiiiiiiuuuu. Estávamos-nos apenas nos divertindo, vem aqui também
Pedro – não isto é errado porque assim você acaba estragando algo de uso de todos nos
João - senta que La vem historia... Ai Marcio vamos sair daqui
Marcio- vamos

Eles partem porem o prejuízo já esta feito. Pedro percebe que as privadas estavam entupidas e sendo assim não pode usar o banheiro. Alem de sabonetes espalhados no chão.
Pedro resolve pedir a opinião a duas amigas : Marcela e patrícia . ambas dizem que o sanitário feminino também estava sujo :
Pedro- nossa não acredito nisto , eles se divertem e nos somos obrigados a usar o banheiro em casa
Marcela – eu creio que ele não esta sozinho pois o banheiro feminino também esta todo sujo , se lembram
Patrícia- sacanagem ein !

Pedro vai para casa e passa o dia inteiro pensando no assunto , ate que Le vem uma idéia , ele liga para Priscila e marcela para lhes contar . (Priscila dormiria na casa de marcela )
Pedro – alo
Priscila/marcela- alo
Pedro – caraca, vocês não acreditam no que eu andei pensando em relação ao assunto do banheiro
Priscila/marcela- o que foi? Fala logo!
Pedro – e se nos pregássemos uma peça no Marcio
Priscila/marcela- boa idéia... Perai mas nos não sabemos se é só o Marcio que esta aprontando com os banheiros
Pedro- você tem razão
Priscila/marcela – e se nos investigássemos quem esta por trás disto
Pedro – bem e como faríamos isto
Priscila- perai, perai eu sei como nos podemos fazer isto.
Pedro/marcela – como?
Priscila- gente sexta feira tem educação física não tem
Ambos concordam
Então-continua Priscila- eu não vou poder fazer mesmo pois estou com o meu PE machucado
Pedro- continue
Bom eu posso ficar de vigia ate mesmo porque eu não vou fazer aula. E ai o que vocês acham?
Pedro – legal . bom então sexta a tarde nos nos falamos na sexta a tarde
Priscila/marcela - ok
Pedro – tchau
Priscila/marcela- tchau

Parte 2: o descobrimento

Pedro, Priscila e marcela se encontram na educação física e começam a arquitetar o plano. Priscila então se esconde e fica esperando algo acontecer. Após uma hora tudo permanece normal, ate que , “a gangue entra em campo ’’, Priscila então observa e descobre que participa :Marcio e mais dois amigos : João e beatriz , vão em direção ao banheiro e começam a retirar papeis higiênicos de umas sacolas
Priscila pega seu celular e começa a tirar fotos. Após a brincadeira ela vai aos banheiros e fotografa o resultado desta brincadeira
Após a educação física, Priscila mostra as fotos a seus colegas que ficam surpresos com as fotos
Nossa –diz marcela – eu não achava que a beatriz seria capaz de fazer isso .
Pedro- verdade, e pensar que eu comentei com o João sobre a situação dos banheiros
Priscila – e ai o que vamos fazer
Pedro – nos temos de fazer algo para que eles aprendam uma lição
Marcela- já sei vocês lembram-se daquela velha lenda sobre a inspetora morta no banheiro?
Pedro/Priscila - sim
Marcela-Bom podemos fazer uma historia parecida para assustá-los
Pedro e Priscila concordaram na hora

Parte 3: a velha lenda da inspetora morta no banheiro entra em ação
Pedro ,Priscila e marcela resolvem se encontrar no intervalo de segunda feira e começar a arquitetar o plano
Eles então resolvem montar uma historia de terror que assustaria aos baderneiros evitando que a historia se repita.
( é então feito um trabalho real para montagem da personagem “inspetora do banheiro”, que será debatido com os atores )

Parte 4: o plano entra em ação
Quinta feira dia x/x/xx
Marcio e seus amigos arquitetam uma “brincadeira’’, explosiva para comemorar o aniversario de Marcio: explodirem os banheiros para a comemoração. Pedro e seus amigos descobrem isso após ouvir uma conversa entre Marcio e Cia
Marcio- então galera, vocês arrumarão as bombinhas para o dia das festas
João-logico
Beatriz- onde você comprou eu não achei ?
Marcio- isso não importa, alias quantas você tem
João – umas 6
Marcio- legal isso já esta bom , beatriz você pode trazer um pacote de papel higiênico
Beatriz – ok. Ate quinta então
João-ate quinta-feira
Marcio – mas lembre-se tentem não ser pegos e se forem , ai é cada um por si
João/beatriz - ok

Pedro que aparece escondido perto do grupo mostra tudo à diretoria que aceita o plano para que seja feito a brincadeira

Parte 5: hahahahahaha a hora da verdade
O dia começa calmo, e todos agem naturalmente. Pedro Marcela e patrícia começam a montar o plano. Marcela começa a se fantasiar de inspetora morta, patrícia arruma uma câmera para filmar a ação , e Pedro se encarrega da historia .
Pedro vai ate o grupo como quem não quer nada
Pedro – e ai galera blz?
Galera- e ia
Pedro – cara seis não vão acreditar no que e a ma (marcela ) descobrimos na biblioteca
João- já sei uns livros. Diz de forma irônica, todos riem
Pedro - não, kkk , nos achamos o livro de registro do colégio
Beatriz- e
Pedro – tem uma historia La muito loca. Bom não sei se é verdade ou não, talvez vocês possam achar que é uma historia qualquer...
Marcio- fala logo. Diz Marcio de forma nervosa
Pedro- é o seguinte a 23 anos atrás havia uma inspetora no colégio que se chamava rosa.. um dia um grupo de garotos resolveram armar uma peça pra ela; eles iriam entupir umas privadas e colocar bombinhas dentro.as privadas já estavam entupidas e as bombas já estavam postas. Infelizmente ocorre o inesperado, era turno da rosa naquele dia e vira a água escorrendo das privadas e resolveu checar. O plano original era ela ir La depois da explosão, pois ai teria que limpar toda a bagunça... Pedro é interrompido com um comentário
João- nossa imagina a cara dela quando visse a bagunça hahahaha. Todos riem
Pedro – bom vamos voltar a historia. Como vocês perceberam estava tudo ocorrendo como o planejado, ate que rosa talvez por intuição entrar para checar os banheiros, e quando ele esta fazendo a ímpeto, cabum, o banheiro vai para os ares. Rosa morreu naquela tarde vitima de uma brincadeira. Dizem que o fantasma dela sempre aparece quando alguma criança apronta alguma brincadeira perigosa nos banheiros
Beatriz- nossa essa historia é mesmo assustadora
João- pode crê
Marcio – gente, gente, vocês não viram que ele esta pregando uma peça em nos
Pedro- bom eu disse que vocês não iriam acreditar, alem do mais esta escrito no livro da escola. Pode checar se você quiser.
Marcio – hunp! Ai pessoal vamos... Nos temos mais coisa para fazer .
Marcio sai e seus colegas acompanham-no.

11 e 50 faltam 10 minutos para bater o sinal. Marcio e seus colegas colocam o plano em pratica
João – eu já coloquei as bombinhas. Falta somente entupir as privadas
Beatriz – o banheiro feminino esta pronto
Marcio – bom vamos La então
Neste momento um ruído é ouvido, seguido de gemidos e passos. A porta do banheiro feminino se fecha
Beatriz- gente o que é isso
João – será que é a inspetora do banheiro
Marcio- calem a boca
Um montante de fumaça invade o banheiro. Uma luz é jogada no espelho todos se curvam e aparece o “fantasma da inspetora do banheiro”. Todos saem correndo e dão de cara com o diretor do colégio e todos os alunos, que riem dos três
Diretor – ora, ora, o que temos aqui... Marcela pode sair agora. Eu gostaria de agradecer vocês três por me ajudarem a descobrir quem estava por trás disto... E vocês três, o que vocês têm na cabeça. Não tem noção de que alguém poderia ter saído ferido e prejudicado com esta brincadeira. Eu devia expulsar voceis e....
Pedro – diretor, diretor eu tenho uma idéia melhor . Pedro sussurra no ouvido do diretor.
A câmera mostra o grupo (Marcio, João e beatriz) no meio de crianças do pré , lendo e fazendo atividades recreativas com elas como punição (todos parecem felizes e arrependidos das brincadeiras)
O filme acaba com um encontro entre os grupos ( Pedro, marcela e Priscila ) e (Marcio, João e beatriz) que se cumprimentam

Fim

um pouco de tudo .....

e ai pessoal blz?

 é com enorme prazer que dou inicio a este blog que , assim como ja diz o titulo, ira abordar literatura , artes e um pouco de tudo . de inicio estarei publicando artigos de minha autoria , alem de comentarios e novidades do mundo das artes . espero que voces gostem